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Outubro Rosa

Chegou nosso mês rosa! Nós, da Clínica Femme, valorizamos muito o Outubro Rosa, mês que simboliza a luta contra o câncer de mama que tanto aflige a população feminina e é o nosso foco na Mastologia. 

O movimento foi iniciado nos EUA na década de 90 quando um grupo de mulheres liderado por Susan G Komen lançou o laço rosa como símbolo da luta e o distribuiu na primeira corrida pela cura em New York em 1997. Desde então as ações se espalharam por todo mundo através da realização de desfiles de moda, corridas, iluminação de prédios públicos e etc. No Brasil teve início em 2002 com a iluminação do Obelisco do Ibirapuera em São Paulo.

Como mastologistas, eu, Dra. Marília e Dr. Alexander temos o dever de participar desse movimento, informando nossas pacientes da importância da realização da mamografia de rotina para diagnóstico precoce, o que influencia diretamente na taxa de cura.

Como também chamar a atenção para realização de mudanças no estilo de vida em relação a prática de exercícios físicos e dieta saudável como as verdadeiras medidas de prevenção da doença. 

Atualmente, a Mastologia contemporânea visa oferecer à paciente não apenas o tratamento do tumor com cirurgia, quimioterapia e radioterapia, mas também oferecer medidas que melhorem a qualidade de vida dessa paciente, vendo a mulher como foco e não a doença. 

Sabemos do significado psicológico e corporal da mama para a mulher e por isso até a forma como abordamos a paciente no diagnóstico é essencial. Nesse sentido, é importante informar á elas sobre a possibilidade da reconstrução mamária já no momento do diagnóstico. Somos conscientes que as pacientes que realizam algum tipo de reconstrução mamária imediata recuperam grande parte das funções femininas, vida sexual e integração social mais rapidamente. 

A abordagem dos efeitos colaterais das medicações utilizadas no tratamento é fundamental. Sabemos que as pacientes tratadas de câncer de mama não podem usar hormônios e como a maioria delas já está no período perimenopausal ou perde a função ovariana pela quimioterapia, os sintomas climatéricos vão aparecer. Fogachos (calorões) e o ressecamento vaginal são alguns destes sintomas que temos alternativas de tratamento não hormonais como uso de antidepressivos que modulam o centro da temperatura corporal no cérebro e laser de CO2 para rejuvenescimento vaginal. Em relação a tão temida alopécia ( queda de cabelo) induzida pela quimioterapia, já existem técnicas que minimizam tais efeitos como a Scalp Cooling que resfria o couro cabeludo durante a sessão de quimioterapia.




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